“‘Santo Deus! Em que me transformei? Que direito têm vocês de atrapalhar a minha vida, roubar o meu tempo, sondar a minha alma, sugar os meus pensamentos, ter-me como seu companheiro, confidente e departamento de informações? Por quem me tomam? Sou um artista assalariado, obrigado a interpretar toda noite uma farsa intelectual sob seus estúpidos …