Se os anos 10 foram importantes na definição da linguagem cinematográfica, foi nos anos 20 que o cinema atingira a puberdade. Os filmes tornaram-se mais sofisticados, com os criativos a experimentar e aplicar técnicas que avançaram tanto a forma como a complexidade das histórias no grande ecrã. Em países como os Estados Unidos, em 1926, esta febre levou a indústria do cinema a atingir um pico de luxúria e indulgência. “Babylon”, assinado pelo cineasta norte-americano Damien Chazelle, propõe-se a fazer uma revisão dos bons velhos tempos, ao mostrar a ascensão dos protagonistas e a sua inevitável queda.
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