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Na verdade, todo o filósofo que se preze nada contra a corrente. Referi-me assim a Blaise Pascal (1623-1662), francês, de forma a atestar a sua desconfiança de todo o Racionalismo impregnado à época, notadamente após a revolução de René Descartes (1596-1650) acerca do seu Cogito. O mundo do Renascimento, das Grandes Descobertas Marítimas, as ciências descolando-se dos ditames impostos pela religião, a duras penas e sendo perseguida por ela, enfim, o movimento europeu fincava as raízes do Iluminismo que culminaria com a Revolução Francesa e a consequente queda da monarquia. Razão, razão, razão. Como um mantra, intelectuais almejavam uma que fosse responder a todas as suas inquietações.
Ler maisAs obras cinematográficas relacionadas com o exorcismo, um ritual obscuro da Igreja Católica, são incontáveis, variadas e remontam aos anos 70 com o nascimento de “O Exorcista” (1973), aquela que viria a ser uma referência icónica contemporânea. Porém, as obras mais recentes têm vindo a adotar um conceito muito previsível e um tom muito semelhante, de tal forma que tem sido difícil surgir um verdadeiro destaque dentro do género. Felizmente, em 2023, surge “O Exorcista do Vaticano” – título em português -, realizado por Julius Avery, uma longa-metragem que poderá vir a ser um ponto de viragem nos exorcismos da sétima arte.
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