Como que à espera De algo profundo, Uma mudança na era Disto a que chamamos mundo. Divagando por ruas e vielas Procurando encontrar, Um sentimento de pertença Neste ou noutro lugar.
Como que à espera De algo profundo, Uma mudança na era Disto a que chamamos mundo. Divagando por ruas e vielas Procurando encontrar, Um sentimento de pertença Neste ou noutro lugar.
Um olhar infinito de desprezo por existir e não ser alguém num universo que não te quer a não ser inteiro.
Quem sabe um dia Quem sabe um seremos Quem sabe um viveremos Quem sabe um morreremos! Quem é que Quem é macho Quem é fêmea Quem é humano, apenas!
Somos de barro. Iguais aos mais. Ó alegria de sabe-lo! (Correi, felizes lágrimas, por sobre o seu cabelo!)
Minha laranja amarga e doce meu poema feito de gomos de saudade minha pena pesada e leve secreta e pura minha passagem para o breve breve instante da loucura.