OBarrete

Porque A Arte Somos Nós

Aos 83 anos, Frederick Forsyth é um profícuo escritor inglês e os seus romances sobre espionagem, complôs, guerras e aventuras tem o efeito de nos prender à poltrona. Dele já li “O Dia do Chacal” (clássico transposto para o cinema, sendo o mais fiel o de Fred Zinnemann, de 1973), onde nos admiramos com a …

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Na segunda metade da década de 1980, o mundo estava dividido entre duas potências armamentistas que poderiam fazer o Planeta ir pelos ares: Estados Unidos e União Soviética. Miúdo ainda, lembro-me deste período quando assistia ao noticiário pela televisão na companhia do meu tio. Pois bem, gosto bastante de histórias que precedem a Queda do …

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Meticuloso. Frio e insensível. Com apurado senso de dever. Um indivíduo que se vende caro. Li “O Dia do Chacal”, de Frederick Forsyth (Record, 1971, 367 p.) aos quinze anos e agora reli-o. Um grupo de nacionalistas franceses arquiteta assassinar o Presidente francês Charles de Gaulle. O Presidente, que escapara ileso de vários atentados, corre …

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