Nunca sabemos o que nos espera
Qualquer que seja o momento,
Os dias são todos uma quimera
Da qual espero retirar alento.
Neste frenesim constante
Onde estamos todos inseridos,
Estando mais perto ou distante
Sempre vejo os teus olhos despidos.
Numa verdade nua e crua
Sem qualquer preconceito,
A tua palavra é tão pura
Como posso levar a peito.
Numa situação que perdura
Entre gestos e olhares,
Esta mescla de aventura
Entre as estrelas polares.
Pintura de Franz Marc, “Fighting Forms” (1914)
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