Foi depois de ter ganho a Palma de Ouro em Cannes, o prémio máximo do respectivo festival, que “Parasitas” explodiu nos circuitos do cinema independente. O entusiasmo era de outro mundo e ouvia-se com demasiada frequência o substantivo “obra-prima”, algo que já me fez torcer o nariz mais que uma vez no passado. O que não foi de …